Mulheres da Gronlândia processam governo dinamarquês por esterilização forçada

Bula Larsen tinha 14 anos quando, um dia, ela e suas amigas 3️⃣ foram orientadas a ir ao hospital. Bula vivia na Gronlândia e era inuíte, assim como a maioria da população da 3️⃣ ilha, que é um território autônomo da Dinamarca. No hospital, ela e suas amigas ficaram quantos saques posso fazer o luva bet fila e, uma por 3️⃣ uma, foram orientadas a entrar quantos saques posso fazer o luva bet um quarto. Bula se lembra de ter sido instruída a sentar-se quantos saques posso fazer o luva bet uma cama 3️⃣ com 'estirrups metálicos frios', onde, paraquantos saques posso fazer o luva betsurpresa, ela teve um DIU, um dispositivo intra-uterino, instalado sem que ela o 3️⃣ tivesse pedido ou concordado.

Hoje, mais de 100 mulheres estão processando o governo dinamarquês por uma política de contracepção forçada. Helen 3️⃣ Pidd relata como milhares de mulheres e garotas inuítes – algumas com apenas 13 anos – receberam DIU's. Muitas dizem 3️⃣ que isso foi feito sem o seu consentimento ou o de seus pais, e causou danos duradouros.

Celine Klint

Celine Klint é 3️⃣ uma jornalista dinamarquesa cujo trabalho sobre o escândalo do DIU, junto comquantos saques posso fazer o luva betcolega Anne Pilegaard Petersen, revelou que havia 3️⃣ uma política dinamarquesa para reduzir a taxa de natalidade na Gronlândia para reduzir o montante de dinheiro gasto na região.

Agora 3️⃣ as mulheres estão processando o governo e uma investigação está quantos saques posso fazer o luva bet andamento. Conseguirão justiça?